FALA COM ELA. “Acorda!” reúne 60 bandas e mais de 7 horas de música portuguesa em MP3. Inês Meneses conversa com Henrique Amaro, radialista há muito dedicado à divulgação da música nacional e responsável pela colectânea. Sábado 12.00 / Domingo 19.00
3 comentários:
Anónimo
disse...
Excelente entrevista, mas acima de tudo pelo tema que a justificou: a divulgação da (verdadeiramente) nova música portuguesa. Parabéns! Mesmo para um audiófilo, dou de barato o formato mp3... é por uma boa causa! O meu comentário também se justifica por uma recente polémica que encetei acerca de um outro comentário sobre o Zé Pedro Rock & Roll (Made in Brasil). Se algum dos intervenientes me estiver a ler, esta entrevista e o que Henrique Amaro nela disse sintetiza muito bem qual a função primária da uma rádio portuguesa. Mas mais uma vez, não deixa de ser curioso que uma das suas músicas escolhidas seja brasileira: de facto a proximidade cultural continua-nos a dizer muito (e ainda bem!), e no meu comentário o que foi "estranho" para a pessoa que mencionei no episódio que relatei é que um grupo como Madredeus (que não é para consumo de grandes massas, mas também estava a falar de pessoas com formação universitária superior e portanto, fora do padrão médio em qualquer país) aparentemente diga mais a um mexicano (mas também a um belga, japonês, alemão,...) que a um brasileiro.
De resto Henrique Amaro também afirma o que é necessário fazer para se andar sempre actualizado e atento ao que de novo vai saindo, em particular abertura de espírito e depuração completa de preconceitos ou de ideias pré-concebidas. Divulgar a música portuguesa é um serviço público (sem submissão a quotas, apenas à qualidade), a divulgação da restante música é uma forma de nos enriquecermos e não ficarmos autistas, mas no limite representa apenas um espírito de missão pessoal (Henrique Amaro dixit!). O aviso também é para a Radar...
Também transporta um aviso para os músicos em Portugal, que noutras ocasiões já foram repetidas (estudar/ouvir música é preciso!).
3 comentários:
Excelente entrevista, mas acima de tudo pelo tema que a justificou: a divulgação da (verdadeiramente) nova música portuguesa. Parabéns! Mesmo para um audiófilo, dou de barato o formato mp3... é por uma boa causa!
O meu comentário também se justifica por uma recente polémica que encetei acerca de um outro comentário sobre o Zé Pedro Rock & Roll (Made in Brasil). Se algum dos intervenientes me estiver a ler, esta entrevista e o que Henrique Amaro nela disse sintetiza muito bem qual a função primária da uma rádio portuguesa. Mas mais uma vez, não deixa de ser curioso que uma das suas músicas escolhidas seja brasileira: de facto a proximidade cultural continua-nos a dizer muito (e ainda bem!), e no meu comentário o que foi "estranho" para a pessoa que mencionei no episódio que relatei é que um grupo como Madredeus (que não é para consumo de grandes massas, mas também estava a falar de pessoas com formação universitária superior e portanto, fora do padrão médio em qualquer país) aparentemente diga mais a um mexicano (mas também a um belga, japonês, alemão,...) que a um brasileiro.
De resto Henrique Amaro também afirma o que é necessário fazer para se andar sempre actualizado e atento ao que de novo vai saindo, em particular abertura de espírito e depuração completa de preconceitos ou de ideias pré-concebidas. Divulgar a música portuguesa é um serviço público (sem submissão a quotas, apenas à qualidade), a divulgação da restante música é uma forma de nos enriquecermos e não ficarmos autistas, mas no limite representa apenas um espírito de missão pessoal (Henrique Amaro dixit!). O aviso também é para a Radar...
Também transporta um aviso para os músicos em Portugal, que noutras ocasiões já foram repetidas (estudar/ouvir música é preciso!).
Para (re)OUVIR no Domingo às 19 h!
Mario Gonçalves
Só tenho pena que deixe de fora algumas bandas novas que por aí andam à procura destas iniciativas!
Enfim,não se pode saber de tudo ao mesmo tempo
rodrigo
www.tapeloadingerror.com
excelente colectânea de música portuguesa. pena não ter ouvido a entrevista.
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