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04/12/06
FESTIVAL RADAR 4º DIA. Tivémos demasiados sonhos (sim, alguns marotos) com este dia... A 1ª edição do nosso festival despede-se ao som da voz de Cat Power hoje na Aula Magna. Horas antes de subir ao palco, e se tudo correr como o planeado, Chan Marshall passará com a sua guitarra pelos nossos estúdios para uma sessão acústica em directo. Atenção, que durante todo o dia vamos oferecer os últimos bilhetes para este concerto já esgotado. A partir das 20.00 fazemos uma retrospectiva da sua vida e obra, para acompanhar os que se deslocam para o recinto ou aconchegar um pouco aqueles que não conseguiram arranjar bilhete.
20.00: Abertura de Portas
21.00: Início do Concerto
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44 comentários:
finalmente chegou o dia! espero que p o ano se repita a iniciativa. mas nao posso deixar de sugerir que se faça um preço único para os 4 dias, se é k me entendem...
independentemente do que sair do concerto de Cat Power, vai saber a pouco...
Espero que ela esteja bem e que justifique os sonhos marotos (sim, também houve malandrice por aqui...). Que cante com alma e entrega, porque, segundo consta, quando assim é, é inesquecível.
E - na mais puras das realidades - eu vou estar...
Tentei participar no último sorteio para os bilhetes de Cat Power, agora mesmo, e não consegui telefonar: ou seja, aquilo nem chamava nem dava sinal de impedido. Vejam lá o que se passa com essas linhas...
Comprei bilhete na Aula Magna às 19h (obrigada RADAR pela dica)para ver às 21h um grande, grande concerto!!!
Carlota
Heish... Brutal...
foi taaaaaaaao bom!
Sabem aquela sensação de desastre iminente quando algo num determinado cenário não nos parece muito bem?
Foi isso que senti quando os membros da banda olhavam nervosamente para a porta de onde deveria sair Cat Power.
Não tiveram outro remédio senão improvisarem uma "jam session" durante alguns minutos, até que ela apareceu, copo e cigarro na mão.
Situação esta que se repetiu ao logo do concerto; não desviavam o olhar dela, situação algo desconcertante, quiçá temendo que de um momento para o outro acabasse a canção a qualquer momento (o que também veio a acontecer), ou que trocasse o alinhamento das canções.
Ela também se apresentava bastante irrequieta, talvez nervosa, talvez culpa do mais desconfortável par de calças jamais vestido.
Entre amuos, completa indiferença e frustração com os meios técnicos, lá se arrastou o concerto durante duas horas que felizmente, quanto a mim, não teve direito a encore.
Uma nota positiva: a voz dela ao vivo é ainda mais poderosa do que a ouvida nos álbuns, faz-nos sonhar.
O talento está lá, mas sem um mínimo de profissionalismo não significa nada ao vivo.
Como dizia alguém à saída do concerto: "Se soubesse ficava em casa a ouvir o cd".
Assim não se desvanecia a magia, acrescento eu.
De qualquer das maneiras os meus parabéns à Radar por esta iniciativa, o cartaz foi muito bem escolhido, apesar de não serem responsáveis pelo que as pessoas fazem dentro de um palco.
Concordo completamente com Galante.
Também concordo totalmente com as opiniões anteriores. Foi um acordar de um sonho. Uma grande decepção...
O som estava péssimo o que também ajuda um pouco a explicar o que se passou.
E já agora o que eram aquelas luzes (azuis, vermelhas e amarelas)? Acabei por sair do concerto sem ter conseguido ver a cara da moçoila como deve ser. Nunca houve uma luz (branca?) que a iluminasse directamente. Porquê?
Eu a pensar que ia assitir ao melhor concerto deste ano de entre todos os que fui, e afinal...
Preferi muito mais a Lou Rhodes ou o Ed Harcourt no Santiago...
Aquele que para mim seria o concerto do ano, acabou por ser a desilusão do ano. Uma grande voz numa mulher bonita não chegam. Algo não estava bem com ela e com a banda. Insegurança ou nervosismo? Não quero sequer pensar em falta de profissionalismo.
havia um zumbido qq. foi pena nao terem arranjado akilo.
detalhes tecnicos à parte, gostei mto da menina pois claro. foi um concerto invulgar com coisas mto boas, como a cançao "dont blame you" e a que se lhe seguiu. nesta o som da voz dela estava perfeito e o efeito do amplificador tb.
repitam a iniciativa e PARABENS À TODOS!
Frei xIco
Não fui a nenhum dos concertos infelizmente por falta de verbas, por isso deixo igualmente a sujestão, já aqui apresentada, de se fazer preço único para os 4 espectáculos.
Ainda tentei ganhar os bilhetes que a radar oferece mas parece que são sempre os mesmos a ganhá-los, no mesmo dia uma menina conseguiu 2 bilhetes para 2 espectáculos diferentes e isso, por uma questão de equidade não devia ser permitido.
Depois fartei-me de ligar o nº da radar e parecia q estava a ligar para o cículo polar ártico, nem consegui sequer que o nº chamasse uma única vez.
De qualquer forma muitos parabéns à Radar pela iniciativa; deviam fazê-lo mais vezes, por exemplo trimestralmente... ou estou a pedir demais? ;))
Não gostei do concerto. Por muito que queira dizer a mim mesmo o contrário: Que foi excelente! Que gostei da rebeldia(?) e atitude(à sixties?) da menina! Que gostei dos músicos! Que gostei do som!
Acabo por chegar à conclusão que me estou a enganar a mim mesmo. Não gostei. Não é por gostar muito desta músicas em CD que vou ceder à tentação fácil de dizer que gostei, só para calar o meu ego pagante…
Não senti aquela sensação de arrepio, nem de euforia de estar a presenciar algo único e intransmissível. Isso não aconteceu. Faltou química. Muita química. E pior: ao ter assistido a este concerto, não tenho alternativa senão ter de retirar a Cat Power da categoria de “Deusa” que lhe tinha colocado… Como alguém disse: “Mais valia ter ficado em casa a ouvir o CD” e a continuar a acreditar que tinha perdido o melhor concerto de sempre”.
Viva a Radar! Essa ainda continua na minha categoria de Deusa da Rádio :)
Concordo com grande parte do que aqui foi do sobre o concerto. O som foi do piorzito que vi, aquele barulho irritante que teimava em não desaparecer...
MAS, e há sempre um mas, foi um concerto que marcou, ao contrário do que aqui já disseram, eu senti o tal arrepiozito na espinha em vários momentos, e achei que ouve química, ainda que em part-time com o publico, nem que fosse o final! Adorei as covers, os solos e as pseudo danças da pequena.
Contudo, e ao contrário do que estva à espera, não foi o concerto do ano, mas também este ano foi MUITO BOM :D
Abraços e Parabéns à Radar
Pelo que tenho lido aqui nos comentários ninguém gostou do concerto. Gostamos todos muito do álbum, gostamos da Chan Marshal, e dos músicos, mas do concerto NÃO. Fiz um post no meu blog sobre isso e como se costuma dizer, acabamor por uma no cravo outra na ferradura. PARABÉNS À RADAR. Fui ver Cat Power e Stuart A. Staples.
.
http://toxicidades.blogspot.com
Foi lindo, imprevisível e insano. Um dos melhores concertos que ja vi. E aquela cover de "crazy" dos Gnarls Barkley tava soberba! Ave Chan!
Concerto muito mau...
Luzes ridiculas...
Som péssimo...
Pareciam amadores a tocarem em público pela primeira vez... a avaliar pelo número de pregos dos músicos...Estariam alcoolizados?
Só faltou mesmo a senhora esquecer-se da letra de uma musica, para compor o ramalhete.
Pareciam principiantes.
Pensava eu que tinha sido o único a não gostar...
O único a não ver a cara dela (aquele corredor a meio da sala e as escadas cheios de gente, como foi possível!!!?), o único a não sentir chama alguma em palco. Cada arranque de palmas por parte do público era entendido por mim como um tentar animar a "artista"...
Que foi... fraquinha... menos boa... pronto, má.
Não sei que mais vos diga que não tinha dito já no meu blog, e não me quero estar aqui a repetir...
Quero, no entanto, dar-vos os parabéns pela iniciativa... essa sim, é de louvar!
Parabéns!
arrisco-me a dizer q a senhora estava bem "fumada"... o concerto desilusao do ano...
Fui ver o concerto e as minhas expectativas eram altíssimas.
Fiquei muito desiludido com as atitudes; nem a genialidade serve como desculpa...
Parabéns à Radar
Eu não compreendo... só desilusão e teorias... e aplaudiram de pé uns minutos valentes!
a menina tava com medo do palco, por isso a banda olhava para a porta??? Que eu saiba isso até é um costume dos concertos com bandas deste tipo, o vocalista é o último a entrar, é natural, aconteceu com muitas bandas e vai continuar a acontecer com bandas que têm nas suas fileiras grandes músicos como era o caso da de ontem, ou não reconhecem o judah bauer da jsbx, o foreman dos delta 72 e o white dos dirty three.
o concerto teve falhas técnicas, pregos e feitios difíceis mas são destas imperfeições que se fazem os grandes concertos, é o lado humano da coisa. querem a perfeição vão a um casino qq ver a celine dion...
é verdade que o ruido incomodou um pouco, mas tb é verdade que quando o som estava fx notou-se a grande voz que a cat power tem...
quanto à falta de profissionalismo por amor de Deus...
Há gente que se contenta com pouco!
Todos nós deviamos ser um pouco mais exigentes...
O fanatismo é prejudicial e não nos deixa ver com clareza!
Eu ontem roubei um Banco e matei uma pessoa, mas isso não faz de mim um criminoso, é o lado humano da coisa.
Por Amor de Deus…
Também para quem acha a “Celine Dion” perfeita…
Talvez ajude a perceber um pouco o que aconteceu com a Chan Marshall saber que ela é Bipolar, e que andou por ali a oscilar entre o depressivo e o maníaco (isso associado a algo mais bebido, e... ;-) ). Apesar de tudo, valeu para ouvir a sua voz ao vivo.
shaktí, conseguir bilhetes nos passatempos é mesmo uma questão de sorte. eu passo o dia a ouvir a radar enquanto trabalho e naturalmente lá terei mais probabilidades de apanhar os passatempos a serem lançados ao longo dia. fui “abençoada” por ter conseguido bilhete para mais de um concerto do festival. mas foi por pura persistência. persistência constante. não é fácil conseguir estabelecer ligação mas há que ter em conta a malta que está a fazer precisamente o mesmo que tu naquele momento. ter um rádio sempre colado ao teu ouvido e um telefone com a opção “redial” por perto pode, de facto, ajudar…
Tenho inveja de quem foi ver os concertos :P ehehe
Estou a ver que debate vai animado!
Eu estive lá e tenho que concordar com aqueles que não gostaram do concerto.
Podemos gostar todos muito da senhora, e continuamos a gostar dela depois de um mau concerto. Mas o concerto, esse, foi mau.
O som estava mau. Os músicos parecia que nunca tinham ensaiado juntos. Havia uma atmosfera estranha na sala, e uma tensão que se sentia nos músicos e rapidamente passou para o público. Eu senti isso. Senti-me desconfortável grande parte do concerto.
Só em alguns momentos é que se fez notar o grande talento da Chan, e isso nem está aqui em causa. Mas o concerto foi fraquito. Acho que é o que estamos a debater aqui.
Não quero acreditar no que li por aqui...Não compreendo afinal o que estavam à espera de Chan Marshall...
De facto, tb na minha opinião, nem o som nem as luzes estiveram no seu melhor...mas falar de falta de profissionalismo...é algo que me arrepia quando se trata da genialidade de um músico como Chan Marshall...
Não paguei um bilhete para assistir a um concerto formatado...a Chan é assim, genuína e congruente com as suas emoções...e não queiram catalogar isso como sintomatologia de uma doença bipolar, depressão, alcoolismo, psicose, ou o que queiram...senão vamos ter de assumir que a maioria dos verdadeiros artistas sofre de alguma perturbação ou doença mental!!Isso não interessa rigorosamente nada...
O que tornou o concerto especial foi também a improvisação e o facto de parecer mais um ensaio...um concerto humano, que transmitiu a insegurança inerente a quem somente aceita a perfeição...
Desde que não haja falta de respeito dos musicos perante o público...e nesse sentido não me sinto de forma alguma lesada, mesmo não sendo uma das papa-bilhetes!
E falar de musicos embriagados!?Por amor de D...!!Se calhar estiveram foi demasiado conscientes do público que tinham pela frente...que provavelmente preferia uma cópia integral dos albuns...
Muito, muito obrigada à Radar!
Desamen!
Fanatismo? Não Obrigado!
Se não fosse a boa vontade do público... eu queria ver!
Excerto do artigo/entrevista à Cat Power da UNCUT de Dezembro de 2006 (Marc Spitz):
Marshall, 34, is currently at her most successful, both commercially and critically. And yet, just a few weeks after its release in late January 2006, and on the eve of a sold-out tour, she was committed to the psychiatric ward of Miami's Mount Sinai Medical Center: dirty, disoriented, possibly suicidal. Although famously erratic, often in public (a 1999 onstage meltdown at New York's Bowery Ballroom has already passed into myth), Marshall had finnaly tasted the floor after years of alcoholism, depression and inexplicable shame."I was done," she says with a nervous laugh. "Cooked. A fucking psychological, emotional, physical mess."
...
And then, just days before the tour was due to kick off, Matador Records, her label since 1996, announced it would be cancelled due to "health reasons". For the sake of Marshall's "privacy", no further details were offered. Most assumed the worst. "My friend cancelled the tour," Marshall says with a candour common to rehabbers. "A painter, Susanna Vapnek. She heard my prayers. Had a bad feeling, came down to Miami. I didn't even recognise her at first. I hadn't eaten in eight days. Hadn't answered the phone." Marshall spent a week in hospital, emerging on heavy meds, but off the whiskey.
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"Drinking, drinking, drinking," she recalls, "That was the lifestyle...being on bars. I had these shackles on. Being Southern, female, uneducated, poor. Even after i started releasing records, I could never really accept that people wanted to see me, or do interviews. i look at faces in the crowd now and see them smiling at me and I understand it. I don't think I'm a piece of shit anymore."
...
Life must suddenly be looking pretty good. So will the elimination of her pain diminish her effectiveness as an artist? "I know what you're saying," she nods, lighting up a cigarette and exhaling defiantly. "But it's tough shit, because it hurt too long."
Vi o concerto no Porto.
Somos exigentes no que diz respeito a concertos, à música... Queremos sempre que todos os concertos a que vamos seja o concerto da nossa vida (É natural que isso aconteça até porque queremos dar por bem empregue os "aéreos" que gastamos na cultura) mas nem todos são. Cada um tem a sua especificidade tendo em conta o "background" de cada artista. Há quem seja músico porque alguém lhe ofereceu uma guitarra no natal, há quem seja músico porque é mais fácil comer umas miúdas, há quem seja músico porque está no sangue. Chan Marshall é simplesmente ela, está-lhe no sangue, sem maquilhagem, sem ser obrigada a nada, livre.
Grande concerto
Não houve tantos erros, cortes. Tb houve uma jam no início.
(convém saber algo mais íntimo sobre a banda, aí sim poderá ser o concerto da vossa vida!!)
"querem a perfeição vão a um casino qq ver a celine dion..."
five
congruente?!
a moça será tudo menos isso. basta lembrar as birrinhas e amuos.
talvez ela tenha algumas coisitas a aprender com a grande senhora que tivemos o privilégio de ver dias antes no santiago. aí sim, falem-me de carinho, entrega e de respeito pelo público que já parece mais verosímil.
The Rise and Fall of Cat Power and the Memphis Rhythm Band...
:))
Mário Gonçalves
não era a memphis ritham band!!
essa tour acabou, agora é a dirty delta blues e era o segundo concerto deles!!! não o ultimo...
com a memphis band a jam inicial n era 5 minutos, eram praí uns 10! logo ela ainda estava mais borrada de medo!! :)
é só teorias...
oiçam em www.npr.org
Cada um aprecia musica e os ocncertos de forma diferente, uns gostam de bons executantes técnicos e de cantar o album do principio ao fim, outros gostam de não ter certezas... eu sou dos q preferem concertos de 25 dos parkinsons a concertos de 2 horas da celine dion! eheh :)
o k aconteceu foi q ninguem estava à espera desta banda e deste concerto... já tinham todos feito um filme diferente... é certo q as coisas não correram na perfeição, mas ainda assim foi um bom concerto.
Grande concerto no Porto. Ela divertiu-se imenso e mostrou as suas ricas pernas. O público é que estava muito defensivo e não colaborou muito.
comenta em http://scotchginandsoda.blogspot.com/
Em lisboa...a melhor versão de "Wild is the wind" de Nina Simone...quase irreconhecível, assim como os covers "Crazy" e "Naked if I want to"...na minha opinião superam e mt os originais!
(O concerto em www.npr.org tem um alinhamento parecido, mas a banda parece dar um melhor suporte...)
Cris: Teus dois comentários foram geniais. Disseste tudo. Também não acreditei nos comentários que li aqui. Ela foi aplaudida de pé por uns bons 10 minutos e esta gente toda vem aqui descer a lenha?! Quisessem ouvir os cds ficassem em casa! Não percebo, sinceramente...
Independentemente de ter ou não sido um concerto fabuloso, já repararam que em praticamente todos os comentários que aqui aparecem é usado aquela velha táctica de uma no cravo outra na ferradura?
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http://toxicidades.blogspot.com
Roubar um banco e matar uma pessoa, pode não fazer de alguém um criminoso, mas gostar de arrhhh celine arrhh dion, faz de alguém o inimigo público nº1. O concerto não vi, por isso fico copm a boa impressão em disco.
O que eu esperei por este dia que, afinal, não me deixou em grandes alegrias. Queria ter dito que foi lindo e o concerto da minha vida (o que eu adoro o som, a mulher, tudo!!!)... Infelizmente.... Não dá!
Acho que tinha as expectativas demasiado altas!! ALTÍSSMAS!!!
Sintam-se!!!
A RADAR DEVIA FAZER UMA EDIÇÃO DO "ALBUM DE FAMILIA" TIPO 50 DISCOS RADAR PARA OUVIR ANTES DE MORRER...ERA UM SUCESSO!!!
JOÃO ORTIGÃO
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