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09/01/07













FALA COM ELA. Inês Meneses conversa esta semana com Anabela Duarte a propósito da edição do seu 5º álbum a solo "Machine Lyrique", onde a ex-voz dos Mler Ife Dada interpreta clássicos de Kurt Weill e Boris Vian, acompanhada ao piano por Ian Mikirtoumov.
Sábado 12.00 / Domingo 19.00

16 comentários:

Anónimo disse...

Será desta que a Radar vai descobrir que existe música em Portugal?
Três discos votados nos melhores cinquenta não acontecem por acaso.

Sejam alternativos! Em vez de passarem as mesmas músicas o dia todo, trabalhem um bocadinho e descubram o que se faz por cá!

Anónimo disse...

Que se saiba nem Weil nem Vian são portugueses...

Anónimo disse...

Que se saiba... que se saiba... lol

Anónimo disse...

Mas a Anabela é.
E mais uma quantidade de músicos que não são alternativos o suficiente para passar na Radar.

Pelos vistos (que se saiba) o Sérgio Godinho é o músico mais alternativo do país, não é?

Anónimo disse...

Por acaso, concordo.
Acho que muita da música portuguesa que se faz ou é extremamente comercial (delfins e afins) ou demadiado alternativa (facção zdb) e penso que falta o meio termo, onde a Radar encaixa que nem uma luva...
E aí sim, Sérgio Godinho tem marcado muitos pontos, como outros.. mas faltam mais!!

P.S.: Se o Gomo é considerado o Beck português estamos mesmo muito mal...

Anónimo disse...

Pronto, se é demasiado alternativa e as meias-tintas é o que se pretende da Radar, então já me calei.

Fiquem então por aí a ouvir o "Slave to Love" do Ferry que eu vou à procura de boa música na net.

Anónimo disse...

Só acho que falta mais boa pop portuguesa, só isso...
Fica bem!
: )

Anónimo disse...

...por acaso tb concordo com o miguel; acho que a programação da radar já viu melhores dias; sinto ali alguma dose de preguicite nas escolhas musicais, sendo o óbvio repetido até à exaustão; ao fim da tarde não resisto a passar para CD, pois já não tenho paciencia nem humor para o pseudo-intelectualismo do locutor de serviço, pedro qq coisa...

Anónimo disse...

U-Clic, X-Wife, Linda Martini, Legendary Tiger Man, Dead Combo, Micro Audio Waves, Ornatos Violeta, Pluto, Nuno Prata, Wraygunn, Born A Lion, Bunnyranch, Clã, Sloppy Joe, Vicious Five, Zen, JP Simões, Belle Chase Hotel, Quinteto Tati, Cindy Kat, A Naifa, Humanos, GNR, Mler If Dada, Sérgio Godinho, Heróis do Mar, Rádio Macau, Três Tristes Tigres, Ena Pá 2000, Repórter Estrábico, Táxi, Mão Morta, os próximos Supernada e Foge Foge Bandido, entre outros, tantos outros.

Anónimo disse...

quem fala assim só pode ser mouco...

Anónimo disse...

ah! e se eu pudesse pedir um disco, pedia o slave to love...

Anónimo disse...

Continuem assim, que vão bem.
Pelos vistos os ouvintes gostam do que ouvem. Não é isso que interessa na rádio? Dar ao povo o que o povo quer?

E este povo tão culto que esta culta rádio ouve, conhece toda a música e sabe que só esta é que é boa.

É tão bonito ver gente feliz e contente com o que tem...

Anónimo disse...

vá lá maltinha, orientem-se...
nunca é possível agradar a toda a gente e passando a radar ás vezes o óbvio e repetido até à exaustão, a verdade é que não há rádio melhor que esta...
(a não ser a rádio peste, mas isso é outra conversa...)
http://cotonete.clix.pt/ouvir/radios/pessoais_pesquisa.aspx?name=&radio_name=r%E1dio+peste

Tiago Pereira

Anónimo disse...

Uma contribuição:

1. É sempre bom as pessoas manifestarem o seu descontentamento, e o comentário do Miguel não me parece descabido, muito pelo contrário.

2. Por outro lado, a Lolita tem também alguma razão no segundo comentário que faz.

3. A Radar está numa fase de clara consolidação de audiências, o que é bom que aconteça. Já numa outra ocasião veio à baila a XFM e o seu triste fim, provavelmente à custa de demasiada "ousadia". Neste contexto, teremos de nos contentar com a dimensão que temos: somos invariavelmente pequenos (infelizmente é um dado inultrapassável).

4. É um facto que a programação da Radar reflecte o "ouvinte médio", seja lá o que isso fôr, e a votação dos melhores de 2006 terá servido para a direcção como uma boa prospecção de mercado. O facto de não me rever inteiramente nesse padrão, não significa que não encontre satisfação em ouvir a rádio em vários momentos, mas procuro sempre outras alternativas (termo que, só por si, também dava uma boa discussão).

5. Estará na altura de a Radar procurar ideias para um programa que arrisque um pouco mais, e que procure noutros espaços musicais formas de os dar a conhecer aos ouvintes que assim o desejam, do género que o António Sérgio, por exemplo, nos vem habituando (alguém se lembra do "Grande Delta"?). Num pequeno espaço diário acho que não faria mal a ninguém (nem às suas audiências).

Mário Gonçalves

Anónimo disse...

Esta Inez Meneses é mesmo feiosa.

Anónimo disse...

hei 'miguel', um bom slave era o que tu precisavas... para acabar com tanta amargura. Amargura em português, claro... e amargura alternativa, claro... não podia ser a mesma amargura dos outros...