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20/01/07

ZÉ PEDRO ROCK & ROLL. "Made In Portugal II"









2ª. Sam The Kid - "Poetas De Karaoke"
3ª. Linda Martini - "O Amor É Não Haver Polícia"
4ª. Mão Morta - "Gnoma"
5ª. Houdini Blues - "Bailare"
6ª. Da Weasel - "Todagente"

Com Zé Pedro
De 2ª a 6ª 08.35 / 11.15 / 19.15
Compacto Domingo 17.00

7 comentários:

lowfiptara disse...

Eu percebo Linda Martini, percebo Mão Morta... Mas Sam The Kid???Da Weasel?? Alem de que este tipo dos xutos, de quem iclusive tenho um autografo, acha que se deve cantar em portugues...e aparece no teledisco do sam the kid... Qual é a ideia??? Espero que a audiencia da RADAR durante esse programa tenha sido negativa.

Anónimo disse...

Pete,
tens o autógrafo e tratas o GRANDE Zé Pedro como "aquele tipo"...
Não sabes ler, é?
Qual é a ideia???

E mais,
parece que as pessoas aqui só gostam de destruir....
não são obrigados a ouvir.
é triste.

Anónimo disse...

Limitar a diversidade do património musical não é, nem nunca será, bom. A julgar pela certa recorrência com que a questão das escolhas da Radar vem a lume, devemos tirar a seguinte lição:

A tolerância é fundamental, e apesar de tudo somos poucos para suportar divisões em tribos.

E sinceramente, não vejo qual é o problema com Sam The Kid e os Da Weasel.

Cumprimentos

Anónimo disse...

Obviamente que ninguém (nem a Radar) deve limitar a diversidade do patrimonio musical. No entanto, porquê começar logo este "alargar" com o Hip-Hop?

Acho que há outras áreas para as quais a Radar deveria "alargar" os horizontes musicias, e de certeza que 90% dos ouvintes não escolheriam o Hip-hop, ou estarei enganado?

Acho que o Zé Pedro tem trazido parte do "alargar" que estou a falar, pena é só passar uma música 3 x dia. Além disso esta questão do Inglês/Português é tão, mas tão ridicula que nem sei porque é que alguém fala disso (incluindo eu agora).

jnb disse...

qual é o problema com o hip hop? é da melhor música que se faz em Portugal. sim, é música! e sim, há ouvintes (pelo menos um ouvinte) da RADAR que também gostam de hip hop. não sejamos limitativos, nem surdos. além disso, da weasel já nem hip hop é...

também acho ridiculo que se continue a distinguir musica nacional em inglês ou português. onde encaixam os dead combo, por exemplo?

Anónimo disse...

A doninha fede...ha..ha..ha

Anónimo disse...

A discussão sobre o português/inglês não merece que se perca mais tempo que o que me demorou a escrever estas palavras, pese embora para um nativo da língua inglesa, o lirismo do que se escreve por aí deve também ficar muito aquém dos mínimos exigidos. Outra questão diferente é a essência do hip-hop ser um meio de expressão de uma sub-cultura socialmente excluída e tradicionalmente contestatária. No entanto, ao virar as baterias para onde vira parece-me que assisto a manifestações que perferem ver calada a voz de alguém que tem direito a fazer-se ouvir, concorde-se ou não com o que diz. Até pela origem social de muitos praticantes desta expressão musical, confesso que não espero ver nascer um Camões ou Pessoa assim sem mais, porque estas coisas não nascem de geração espontânea no seio de quem lhe vê socialmente negadas oportunidades que seguramente a maioria que ouve esta rádio teve. Mas configurando um tipo de ouvinte da Radar que exulta o movimento punk como uma pedrada no chraco ao situacionismo herdado do rock progressivo (e elitista), porque é que no exercício da palavra escrita agora, de repente, somos esquisitos?

Um abraço a todos