O álbum de família de ontem foi um verdadeiro reavivar de memórias da juventude. “Electricity” e “Enola Gay” encontravam-se entre as melhores músicas do género “synth pop”, do qual não achava grande piada, mas que se ouvem ainda com a frescura que falta a muito do que se fazia na altura e que “soa” hoje como um filme de ficção científica de série B dos anos 50.
Referência a uma afirmação surpresa (para mim) que ouvi no programa: afinal o “prog rock” sempre serviu para alguma coisa? Eu a julgar que aquilo era só música lamentável, mas pelos vistos as experiências com as sonoridades do mellotron cativaram seguidores, incluindo estes OMD (e os mais recentes Radiohead). Os seus mestres no “prog” foram os King Crimson e os Genesis, e o tema “Silent Sorrow in Empty Boats” é um dos mais belos instrumentais com mellotron que conheço (curtinho, simples e negro), do disco “The Lamb Lies Down on Brodway” dos Genesis.
5 comentários:
Continuam muito bons e cheios de pinta!
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O álbum de família de ontem foi um verdadeiro reavivar de memórias da juventude. “Electricity” e “Enola Gay” encontravam-se entre as melhores músicas do género “synth pop”, do qual não achava grande piada, mas que se ouvem ainda com a frescura que falta a muito do que se fazia na altura e que “soa” hoje como um filme de ficção científica de série B dos anos 50.
Referência a uma afirmação surpresa (para mim) que ouvi no programa: afinal o “prog rock” sempre serviu para alguma coisa? Eu a julgar que aquilo era só música lamentável, mas pelos vistos as experiências com as sonoridades do mellotron cativaram seguidores, incluindo estes OMD (e os mais recentes Radiohead). Os seus mestres no “prog” foram os King Crimson e os Genesis, e o tema “Silent Sorrow in Empty Boats” é um dos mais belos instrumentais com mellotron que conheço (curtinho, simples e negro), do disco “The Lamb Lies Down on Brodway” dos Genesis.
Parece ser um regresso em grande para Sons & Daughters.
Então afinal parece que hoje trabalha-se na Radar!?
As máquinas não estão ao comando da emissão. Há calor humano!!!
Pois é, Tiago, a trabalhar no feriado? Compreendo, quando se faz o que se gosta...
Estou contente, temia que a 300 kms de Lisboa a emissão online me fosse falhar, mas pelos vistos está tudo a correr bem! ;)
pac:
Até aqui tão longe sinto o calor humano da Radar!
Só grandes temas do amor hoje, de facto!
My body is your body...
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