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30/12/09











ROWLAND S HOWARD (1959-2009)

9 comentários:

Jú disse...

Muitos génios a desaparecer em 2009...................................

rófti disse...

Yá.
Que ano de Merda!!!!!
Insubstituíveis....

dj duck disse...

Mais uma perda...
Rock n´roll forever!

C disse...

RIP Rowie

strange quark disse...

A facilidade com que se elevam génios na música é realmente notável, mas talvez o problema seja um factor de escala (e de universo vivencial). Temos a noção que pessoas como Einstein e Newton foram génios sem paralelo entre os actualmente vivos, embora isso não menorize muito boa gente que faz ciência, por exemplo. Já na música, e assim de repente, não duvido que Mozart tenha sido um génio. Agora, esta vulgarização da genialidade já me custa a engolir.

De resto, é sempre com pesar que alguém parte, por isso paz à sua alma. Pelo menos não haverá tendência para exumar múltiplas vezes o Rowland Howard, como ao Michael Jackson.

Já agora, Bom Ano a todos também

Anónimo disse...

Ficam os 2 fabulosos albuns dos These Immortal Souls (que eu guardo com carinho), o tempo dos Birthday Party e dos Bad Seeds.
Tinha muita pinta o Rowland.
Descansa em paz

PEDRO TEMPORÃO

Pedro Temporao disse...

Ficam os 2 fabulosos albuns dos These Immortal Souls (que eu guardo com carinho), o tempo dos Birthday Party e dos Bad Seeds.
Tinha muita pinta o Rowland.
Descansa em paz

PEDRO TEMPORÃO

Jú disse...

Resposta a Strange Quark.
Referia-me a génio vs talento. Está bem assim? Para além disso em 2009 houve grandes nomes de diferentes áreas que desapareceram, não me referia apenas à música.
O meu pai desapareceu em 2009 e eu considero-o um génio. Insubstituíveis, mesmo!
Um abraço e Feliz 2010.

strange quark disse...

Cara Jú,

Em primeiro lugar quero responder ao assunto que suscitou o meu comentário para dizer que não há genialidade sem talento, embora o inverso não seja verdadeiro. Para mim, na genealidade há a capacidade de realizar algo de único e capaz de transformar a maneira como vemos a nível colectivo o mundo, seja em que forma de arte for. Por muito apreço que tenha pelo Rowland Howard, e até tenho algum, nunca o colocaria ao nível de um Jimi Hendrix para não falar de um Miles Davis (um recente escolhido no álbum de família). Muita gente acha que chamar a atenção destes pormenores e discutir a semântica das palavras é inútil e uma perca de tempo. Eu não concordo. Tal como escrever bem em português, nós aqui comunicamos pelas palavras e se estas não têm significados precisos dificilmente nos conseguimos fazer entender. Por isso, estas discussões servem para iluminar ambas as partes e fazer com que nos entendamos mutuamente.

Em segundo lugar, não quero que tome o meu comentário a título pessoal, mas isso era algo que não poderia ter adivinhado. Acontece que o seu comentário foi apenas mais um de vários semelhantes que eu tenho vindo a apanhar nesta rubrica dos obituários. Pelo facto de já ter passado por alguns, levou-me desta vez a sentir necessidade em dizer algo sobre o assunto. A minha resposta foi por isso muito mais geral do que aparenta.

Finalmente, e porque o referiu na sua resposta, quero aqui deixar o meu pesar pela sua perda no ano que findou. Se há pessoas insubstituíveis, elas são os nossos pais e sendo eu pai digo, também os nossos filhos.

Agradeço e retribuo os desejos de um bom ano de 2010.

Um abraço