Para além de um grande futebolista e desportista português, um grande homem! Para quem não perceber...
Em declarações ao fpf.pt, o Presidente da FPF, Gilberto Madaíl, lembra a dimensão desportiva e humana de José Torres. “O Futebol Português vê partir um dos seus grandes vultos, o “Bom Gigante”. Foi um jogador excepcional e um homem de grande coragem. Esteve directamente ligado a dois grandes momentos da nossa Selecção. Como jogador, nunca esqueceremos o contributo que deu aos “magriços” na magnífica fase final de 1966, em Inglaterra, em que o Futebol Português teve, pela primeira vez, ao nível da sua Selecção, uma verdadeira afirmação internacional. Como treinador, não poderei deixar de destacar a qualificação da “equipa de todos nós” para o Mundial de 1986, em particular aquele jogo de nervos, que culminou com a inesquecível vitória de Estugarda”.
Ao serviço dos "encarnados", José Torres sagrou-se campeão nacional nove vezes, ganhou a Taça de Portugal em três ocasiões e conquistou duas Taça dos Campeões Europeus, apesar de não ter jogado nenhuma das finais.
Na Selecção Nacional, que representou entre 1963 e 1973 (com 14 golos em 34 jogos), fez parte dos "magriços" que alcançaram o terceiro lugar no Mundial de 1966, em Inglaterra, tendo alinhado nos seis jogos da fase final.
4 comentários:
??? não percebo...
Para além de um grande futebolista e desportista português, um grande homem! Para quem não perceber...
Em declarações ao fpf.pt, o Presidente da FPF, Gilberto Madaíl, lembra a dimensão desportiva e humana de José Torres. “O Futebol Português vê partir um dos seus grandes vultos, o “Bom Gigante”. Foi um jogador excepcional e um homem de grande coragem. Esteve directamente ligado a dois grandes momentos da nossa Selecção. Como jogador, nunca esqueceremos o contributo que deu aos “magriços” na magnífica fase final de 1966, em Inglaterra, em que o Futebol Português teve, pela primeira vez, ao nível da sua Selecção, uma verdadeira afirmação internacional. Como treinador, não poderei deixar de destacar a qualificação da “equipa de todos nós” para o Mundial de 1986, em particular aquele jogo de nervos, que culminou com a inesquecível vitória de Estugarda”.
Ao serviço dos "encarnados", José Torres sagrou-se campeão nacional nove vezes, ganhou a Taça de Portugal em três ocasiões e conquistou duas Taça dos Campeões Europeus, apesar de não ter jogado nenhuma das finais.
Na Selecção Nacional, que representou entre 1963 e 1973 (com 14 golos em 34 jogos), fez parte dos "magriços" que alcançaram o terceiro lugar no Mundial de 1966, em Inglaterra, tendo alinhado nos seis jogos da fase final.
Há que louvar tudo o que deu ao futebol português.
Um dos melhores jogadores portugueses de sempre.
Deixou o melhor marcador do campeonato de fora do Mundial 86. É a única coisa que me recordo dele.
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