Assisti ao concerto na Aula Magna dos 30 anos dos UHF e o AMR provou que ainda pode cá andar mais uns anos. Já agora para quando um álbum dos UHF no álbum de família, os álbuns "à flor da pele" ou "persona non grata", uma das bandas fundadoras do rock portugues.
Gostaria de lhe responder na qualidade de pessoa que não acha (nem nunca achou) grande piada aos UHF.
Diria em primeiro lugar que pouco agradável é o seu comentário. O António Manuel Ribeiro, quer se queira quer não, é um nome incontornável da história da música em Portugal e nem que seja por simples respeito a isso, merece ser entrevistado como o foram muitos outros neste programa. Talvez seja oportuno lembrar que um país (e uma cultura) que não tenha memória estará condenado ao esquecimento.
Finalmente, posso talvez depreender do comentário que se é jovem, talvez se considere a si próprio morto daqui por 20 ou 30 anos, ou caso não seja, que o comentário deve pouco à inteligência.
O tipo está acabado, já não se aguenta em palco. Também fui à Aula Magna que estava às moscas e não gostei nada. Os convidados anunciados não apareceram, uma fraude completa. Maria Teresa
Respeito o seu comentário, mas não gosto do suposto cantor, existem pessoas muito mais interessantes para entrevistar. Posso dizer-lhe que tenho 53 anos e estou bem vivo facto que o referido Amr não deve estar. As memórias que o Amr deixará fica-se na rua dele e nem isso. Este é o pais que merecemos com cromos desses à solta. João Maria
Este programa é a oportunidade que todos temos (eu incluída) de (re)descobrir pessoas, de irmos ao encontro de memórias, de criar outras que farão parte do nosso percurso conjunto.
O António Manuel Ribeiro tem todo o meu respeito e admiração - nem que fosse pela contribuição histórica que deu à nossa música.O que foi aqui escrito não deve ser dito de ninguém. Ninguém.Também eu já tive menos rugas, menos quilos, menos cansaço, e no entanto por dentro, nunca me senti tão completa.
Podem dizer aqui que gostam. Que não gostam. Que concordam. Que discordam. Mas nunca digam dos outros, aquilo que não gostarão de ouvir sobre vocês.
Parabéns IM. O AMR é uma figura incontornável da música Punk feita em Portugal. Foi dos primeiros e ainda será e é dos poucos músicos deste país que trabalha com honestidade e prazer pela música. Também com qualidade dentro do género pop rock... O Grande Modernista
E o que se passa com os podcasts amigos? Neste momento não consigo carregar nada! O que aparece é uma mensagem de 23", com a voz de um senhor inglês, a dizer que se excedeu qualquer coisa... blá, blá, blá... e que é preciso contribuir... ????? Afinal, onde estão os podcasts?...
Quanto ao AMR, embora já não oiça os UHF há bastante tempo (por falta de interesse na sua música actual), na realidade estou bastante curioso por ouvir o próximo Fala com Ela (esse GRANDE programa - serviço público não declarado!), precisamente para tentar perceber o porquê do meu afastamento. Acho que não vou voltar a ficar fã dos UHF, como fui há 25/30 anos, mas de certeza que vou ficar mais ESCLARECIDO, que é algo pouco usual na vontade dos portugueses, infelizmente! Por isso (e por muito mais!), o AMR e a IM mereçem o meu respeito e atenção!
Já os "Parolos dos Xutos"... bem, é curioso que continuem tão actuais e a dar cartas na forma como compõem rock em português. Aliás, um verdadeiro tratado de "savoir faire" às novas bandas.
E se ser Parolo é ter a capacidade de falar directamente ao coração das pessoas com músicas como "Sem Eira nem Beira", que é já um autêntico "case study", com menções à sua letra por parte de alguns deputados (quiçá iluminados!) na AR e referências de primeiras páginas em títulos nacionais de referência, então Parolo é um elogio!
Gostos não se discutem, mas para se criticar, há que se conhecer bem a história e o assunto!
Pessoalmente nunca gostei dos UHF e concordo que existem outras pessoas com valor para entrevistar. A selecção dos condidados deveria de ser mais criteriosa. Quanto ao cantor da banda ser uma referência histórica, é um disparate completo. já ouvi histórias sobre esse senhor que não o abonam em nada. Cada qual é como é. O Irreverente.
Respeito a vossa rádio que costume de ouvir. Mas sinceramente ouvir uma entrevista de quem nunca diz nada, é de lamentar. Os Uhf são uma frude como disse um ouvinte. É desprestigiante para a vossa rádio pôr no ar tal entrevista. Vou mudar de rádio, definitivamente.p:) Paulo Neves
Parabens a IM e a RADAR pela escolha do entrevistado. Se hoje a RADAR tem os ouvintes que tem e porque deste o fim dos anos 70 os UHF levaram a verdadeira musica alternativa a todos os recantos do pais. Goste-se ou nao da sua musica, todos os que ouvem a RADAR devem muito ao AMR e aos UHF. Espero que a RADAR aproveite esta oportunidade para passar mais vezes UHF, nem que seja so no RADAR 20 Anos. Por mim, continuo a ouvir os velhos LP's!
Cara Inês Meneses, Para os seguidores do seu (óptimo) programa, a pergunta mais importante continua sem resposta: quando é que actualizam os podcasts? Parabéns pelo programa. Nuno Correia
para aqueles que percebem tanto de musica, tão sabios que são.... ouviram o programa? deviam. Foi muito bom, uma boa conversa entre a Inês e o convidado, conversa interessante, simples, humilde, fluida, sem presunção (não sou fã de UHF, nunca fui).Parabéns à INES e ao convidado. Open your minds.
sinceramente é uma banda que pouco conheço mas, ouvi e acompanhou-me a tarde, sei mais agora sobre as pessoas e sobre a vida do que sabia antes. Por isso é que oiço as pessoas a falar, para saber outra experiência de vida, outra cultura, outro ser que não sou eu. a tolerância também é uma forma de expandir o cérebro
Eh pá, tenham juizo. Agora também já querem condicionar as escolhas dos entrevistados?
Força aí, Inês! Escolhe os entrevistados que te der na bolha, que o programa é teu. Há-de haver sempre que goste e quem não goste, quem tenha a coragem de se deixar surpreender e quem tenha vistas estreitas, muito mais estreitas que a rua do AMR.
Se calhar a Radar também tem culpa. Anda a passar tanto o Never Miss a Beat dos Kaiser Chiefs que o pessoal (que compreende sempre muito bem as letras das músicas) começa a ficar convencido de que é mesmo "cool to know nothing".
O AMR esteve como ele próprio, bem. Ainda bem que a IM não tem vistas estreitas. Um programa de autor tem a direcção que o seu autor desejar, se não, não é um programa de autor. E ainda bem que a Radar tem cada vez maís programas de autor, torna-se maís pluralista evitando os enlatados. Se quiserem uma radio de enlatados do agrado de toda a gente ouçam as radios da média capital, estão lá todos os enlatados do mercado.
Anda por aí muita gente com palas!!!! Sejam open minds! Venham os convidados que vierem são sempre benvindos, o programa é da Inês Meneses ela escolhe quem quer para o programa e quem não gosta não ouve!! Falar do que e de quem não se conhece, como fez desse senhor João Maria é uma estupidez e só revela tacanhez mental. Ataques pessoais deveriam ser feitos Tête-à-tête, a radar não deveria permitir este tipo de comentários aqui. Neste caso sou a favor da censura dos comentários! Acompanho a carreira dessa banda mas não sou fã, isso não quer dizer que venha para aqui insultar quem me apetece. O senhor que escreveu "Falar com mortos não deve ser agradável!", devia ter vergonha e ir pregar para outra freguesia! É muito fácil insultar pessoas por detrás de um blog, porque assim não mostra os seus traumas, podres e telhados de vidro. Pois se o SR. João Maria tem 53 anos já devia ter idade para ter juízo porque pessoas como você a mim metem-me nojo!
28 comentários:
"Feels so good...
You're coming home soon!"
The Zombies - Care of cell 44
desculpem é q conheci a pouco tempo através da radar quando estava a vir do trabalho e fiquei viciado!
Vai ser de certeza uma conversa muito à Flôr da Pele!E os Cavalos de Corrida vão aparecer?E as Meninas da Rua do Carmo?
Almada in the house!
UHF a melhor banda punk Portuguesa.
Muitas vezes não é lembrada.
Porquê sempre referir os parolos dos Xutos.
O Lobo Meigo
SAUDAÇÕES para o MANUEL RIBEIRO!
E para quando o Bruno Aleixo e seus amigos?
Não tem mais ninguém para entrevistar? Falar com mortos não deve ser agradável! Para quando a reforma do que há muito já acabou?
Joao Maria
Assisti ao concerto na Aula Magna dos 30 anos dos UHF e o AMR provou que ainda pode cá andar mais uns anos.
Já agora para quando um álbum dos UHF no álbum de família, os álbuns "à flor da pele" ou "persona non grata", uma das bandas fundadoras do rock portugues.
Caro João Maria,
Gostaria de lhe responder na qualidade de pessoa que não acha (nem nunca achou) grande piada aos UHF.
Diria em primeiro lugar que pouco agradável é o seu comentário. O António Manuel Ribeiro, quer se queira quer não, é um nome incontornável da história da música em Portugal e nem que seja por simples respeito a isso, merece ser entrevistado como o foram muitos outros neste programa. Talvez seja oportuno lembrar que um país (e uma cultura) que não tenha memória estará condenado ao esquecimento.
Finalmente, posso talvez depreender do comentário que se é jovem, talvez se considere a si próprio morto daqui por 20 ou 30 anos, ou caso não seja, que o comentário deve pouco à inteligência.
O tipo está acabado, já não se aguenta em palco. Também fui à Aula Magna que estava às moscas e não gostei nada. Os convidados anunciados não apareceram, uma fraude completa.
Maria Teresa
Caro Strange quark (estranho nome):
Respeito o seu comentário, mas não gosto do suposto cantor, existem pessoas muito mais interessantes para entrevistar. Posso dizer-lhe que tenho 53 anos e estou bem vivo facto que o referido Amr não deve estar. As memórias que o Amr deixará fica-se na rua dele e nem isso. Este é o pais que merecemos com cromos desses à solta.
João Maria
Este programa é a oportunidade que todos temos (eu incluída) de (re)descobrir pessoas, de irmos ao encontro de memórias, de criar outras que farão parte do nosso percurso conjunto.
O António Manuel Ribeiro tem todo o meu respeito e admiração - nem que fosse pela contribuição histórica que deu à nossa música.O que foi aqui escrito não deve ser dito de ninguém. Ninguém.Também eu já tive menos rugas, menos quilos, menos cansaço, e no entanto por dentro, nunca me senti tão completa.
Podem dizer aqui que gostam. Que não gostam. Que concordam. Que discordam.
Mas nunca digam dos outros, aquilo que não gostarão de ouvir sobre vocês.
Obrigada a todos os que seguem o Fala com Ela.
IM
Parabéns IM. O AMR é uma figura incontornável da música Punk feita em Portugal. Foi dos primeiros e ainda será e é dos poucos músicos deste país que trabalha com honestidade e prazer pela música.
Também com qualidade dentro do género pop rock...
O Grande Modernista
E o que se passa com os podcasts amigos? Neste momento não consigo carregar nada! O que aparece é uma mensagem de 23", com a voz de um senhor inglês, a dizer que se excedeu qualquer coisa... blá, blá, blá... e que é preciso contribuir... ????? Afinal, onde estão os podcasts?...
Quanto ao AMR, embora já não oiça os UHF há bastante tempo (por falta de interesse na sua música actual), na realidade estou bastante curioso por ouvir o próximo Fala com Ela (esse GRANDE programa - serviço público não declarado!), precisamente para tentar perceber o porquê do meu afastamento. Acho que não vou voltar a ficar fã dos UHF, como fui há 25/30 anos, mas de certeza que vou ficar mais ESCLARECIDO, que é algo pouco usual na vontade dos portugueses, infelizmente! Por isso (e por muito mais!), o AMR e a IM mereçem o meu respeito e atenção!
Já os "Parolos dos Xutos"... bem, é curioso que continuem tão actuais e a dar cartas na forma como compõem rock em português. Aliás, um verdadeiro tratado de "savoir faire" às novas bandas.
E se ser Parolo é ter a capacidade de falar directamente ao coração das pessoas com músicas como "Sem Eira nem Beira", que é já um autêntico "case study", com menções à sua letra por parte de alguns deputados (quiçá iluminados!) na AR e referências de primeiras páginas em títulos nacionais de referência, então Parolo é um elogio!
Gostos não se discutem, mas para se criticar, há que se conhecer bem a história e o assunto!
Os podcasts amigos, os podcasts...
MP
Fiquei curiosa com o convidado.
Os UHF fazem parte.
Mas agora sinto-me esquisita:
Isso significa que tenho uma memória igual à de uma rua?
Pessoalmente nunca gostei dos UHF e concordo que existem outras pessoas com valor para entrevistar.
A selecção dos condidados deveria de ser mais criteriosa. Quanto ao cantor da banda ser uma referência histórica, é um disparate completo. já ouvi histórias sobre esse senhor que não o abonam em nada.
Cada qual é como é.
O Irreverente.
Respeito a vossa rádio que costume de ouvir. Mas sinceramente ouvir uma entrevista de quem nunca diz nada, é de lamentar. Os Uhf são uma frude como disse um ouvinte.
É desprestigiante para a vossa rádio pôr no ar tal entrevista.
Vou mudar de rádio, definitivamente.p:)
Paulo Neves
ahahahahahahahhaaaaaaaahaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhhhaahah
mudar de rádio por causa de uma entrevista!!ahahahahahahhahahahah
Os meus respeitos por esse senhor AMR e a sua banda UHF.
A Radar e a IM estão muito bem ao convidar este senhor.
Obrigado
Kapinha
Parabens a IM e a RADAR pela escolha do entrevistado. Se hoje a RADAR tem os ouvintes que tem e porque deste o fim dos anos 70 os UHF levaram a verdadeira musica alternativa a todos os recantos do pais. Goste-se ou nao da sua musica, todos os que ouvem a RADAR devem muito ao AMR e aos UHF. Espero que a RADAR aproveite esta oportunidade para passar mais vezes UHF, nem que seja so no RADAR 20 Anos. Por mim, continuo a ouvir os velhos LP's!
Joao, U.K.
LOL volta paulinho!!
Cara Inês Meneses,
Para os seguidores do seu (óptimo) programa, a pergunta mais importante continua sem resposta: quando é que actualizam os podcasts?
Parabéns pelo programa.
Nuno Correia
para aqueles que percebem tanto de musica, tão sabios que são.... ouviram o programa? deviam. Foi muito bom, uma boa conversa entre a Inês e o convidado, conversa interessante, simples, humilde, fluida, sem presunção (não sou fã de UHF, nunca fui).Parabéns à INES e ao convidado. Open your minds.
Ouvi agora a entrevista e gostei.
sinceramente é uma banda que pouco conheço mas, ouvi e acompanhou-me a tarde, sei mais agora sobre as pessoas e sobre a vida do que sabia antes. Por isso é que oiço as pessoas a falar, para saber outra experiência de vida, outra cultura, outro ser que não sou eu.
a tolerância também é uma forma de expandir o cérebro
Eh pá, tenham juizo. Agora também já querem condicionar as escolhas dos entrevistados?
Força aí, Inês! Escolhe os entrevistados que te der na bolha, que o programa é teu. Há-de haver sempre que goste e quem não goste, quem tenha a coragem de se deixar surpreender e quem tenha vistas estreitas, muito mais estreitas que a rua do AMR.
Se calhar a Radar também tem culpa. Anda a passar tanto o Never Miss a Beat dos Kaiser Chiefs que o pessoal (que compreende sempre muito bem as letras das músicas) começa a ficar convencido de que é mesmo "cool to know nothing".
O AMR esteve como ele próprio, bem.
Ainda bem que a IM não tem vistas estreitas.
Um programa de autor tem a direcção que o seu autor desejar, se não, não é um programa de autor.
E ainda bem que a Radar tem cada vez maís programas de autor, torna-se maís pluralista evitando os enlatados.
Se quiserem uma radio de enlatados do agrado de toda a gente ouçam as radios da média capital, estão lá todos os enlatados do mercado.
Anda por aí muita gente com palas!!!!
Sejam open minds! Venham os convidados que vierem são sempre benvindos, o programa é da Inês Meneses ela escolhe quem quer para o programa e quem não gosta não ouve!! Falar do que e de quem não se conhece, como fez desse senhor João Maria é uma estupidez e só revela tacanhez mental. Ataques pessoais deveriam ser feitos Tête-à-tête, a radar não deveria permitir este tipo de comentários aqui. Neste caso sou a favor da censura dos comentários!
Acompanho a carreira dessa banda mas não sou fã, isso não quer dizer que venha para aqui insultar quem me apetece.
O senhor que escreveu "Falar com mortos não deve ser agradável!", devia ter vergonha e ir pregar para outra freguesia! É muito fácil insultar pessoas por detrás de um blog, porque assim não mostra os seus traumas, podres e telhados de vidro. Pois se o SR. João Maria tem 53 anos já devia ter idade para ter juízo porque pessoas como você a mim metem-me nojo!
Tenho dito.
Ana Peido
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