FALA COM ELA. Inês Meneses convida o crítico de música Vítor Belanciano (do suplemento Y, do Público) a olhar para o futuro próximo e a fazer a antevisão dos restantes meses de 2007, agora que já se cumpriram os primeiros 30 dias do ano. Sábado 12.00 / Domingo 19.00
45 comentários:
la vamos nos ter buraka som sistema a bombar na radar
desde que não partilhe o ódio que sente em relação aos killers.....
:) Epa outra vez Buraka som sistema nao!? Há muitos convidados que parecem não fazer puto de ideia do que é esta rádio. Mas ok são os gostos deles (e é isso que me preocupa).
o "ódio" dele não são só os killers. acho (tenho quase a certeza) que deu 2/10 ao album dos She Wants Revenge. enfim, gostos (a mim não me preocupam...).
gosto mesmo muito do Y (grande design, "colorido", com mto bons textos) e espero que a remodelação que está em curso no Público não acabe com a publicação!
É verdade o Vitor B. no máximo deu 2 em 10 ao álbum dos SWR e tive uma acessa troca de palavras(escritas nos suplementos Y e 6ª) com o "nosso" grande NUNO GALOPIM.
Politicamente correcto.
É bem RADAR!!
tato
e sangue, houve sangue? ou foi "à Tuga", com muita garganta e poucas bastonadas? ;)
Discutir com palavras nem mete necessriamente bastonada nem "tuguice" brandos costumes, ok? The Pen is mightier than the sword, já dizia a personagem Marcus Brody em Indiana Jones 3... Mas em contexto completamente diferente ;-)
discutir com palavras é bonito, mas eu é mais sangue, independentemente do contexto. são gostos...
"Are you gonna bark all day, little dog... or are you gonna bite?" - reservoir dogs - só pra tb enfiar uma citação cinéfila ;)
(mto sinceramente espero que não levem a sério a minha logorreia)
Ok, Cool
Gostos! Exactamente. Cada um tem direito ao seu. Pessoalmente até acho que 2/10 aos SWR é um exagero, mas posso ter a minha opinião como qualquer cidadão, não?
;-))
Strange Quark
Claro que podes ter a tua opinião como qualquer cidadão, mas o Belanciano, para além de cidadão, escreve numa publicação lida por não sei quantas pessoas, logo quando dá uma nota tão baixa aos álbuns deve justificá-la e muito bem! Enfim, deveria ser profissional.
Quanto à critica dos SWR não me pronuncio porque não a li, mas a do Sam's Town (1/10) foi mais um 'statement' do que qualquer outra coisa. Comparar a sonoridade do Sam's Town ao Bon Jovi? Dizer que não há nenhuma banda que personifique o que há de mais ostentatório na música? Porquê? Não é esse o caminho VB....
Aliás, mesmo para o Hot Fuss, um álbum que foi aclamado pela critica em geral, o VB conseguiu mandar vir!
Eu também adoro dizer mal de alguns álbuns, mas não me apelido de profissional.
ps: Para mim o álbum de estreia dos SWR vale pelo menos um 8/10! Viva a subjectividade dos gostos :-)
the mole - em SWR estou contigo 8/10 at least!
Olá a todos. Gosto particularmente do suplemento Y e espero que continue com a qualidade que tem revelado. recordo-me da crítica aos SWR, de quem gosto particularmente. já que o nuno galopim tb intervém nos comentários, quero dirigir-se uma saudação portuense. admiro-o como radialista, já o conheço desde as "PORTAS DO SOL", ouvi a curta existência do SR. DOS ANÉIS e depois na "X". Gosto imenso dos programas dele, devia ter um diário na Radar. E já agora Sr. Luis Montêz, para qd uma sucursal no porto da radar?
Até que enfim! Metric a passar na Radar (12:45)!
Boa Tiago!
Vítor Belanciano e Nuno Galopim, dois dos meus críticos musicais preferidos, em troca de argumentos? Tenho pena de ter perdido :)
Olá a todos.
Nos últimos tempos um azedume invulgar tem invadido este blog. Não rejeitamos as críticas – pelo contrário, mas talvez seja um bom momento para tentar explicar o que é a rádio. Esta rádio.
Para começar, quando nos acusam de preguiça gostava de dizer que este blog por exemplo, só existe pela paixão e pelo respeito que temos pelos ouvintes. Porque alguém passa horas aqui a desenhar-vos os dias da Radar. Sem que a isso seja obrigado. Puro prazer de informar.
A Radar é mais vossa do que nossa. Nós somos os que aqui trabalham e isto é mesmo um emprego. Há quem mande e quem obedeça. Nós obedecemos a regras, a uma lista (pois claro) e a uma série de normas que habitualmente existem numa ‘empresa’. Não é assim no vosso trabalho? A anarquia é sedutora mas não nos paga os empréstimos. É bom poder aliar a paixão ao trabalho. Mas até na paixão há regras…
A música roda pouco, queriam mais novidades? Todos nós. Vamos com tempo. Aprender a (di)gerir é parte da sabedoria. Para os que teimosamente insistem em perguntar: “Para quando esta banda na Radar?” ou “Finalmente ouço os … na Radar”, gostava de lhes dizer que nós estamos atentos, mas a rádio tem as tais regras que não nos permitem puxar pela banda x ou y quando queremos. Terão vocês carta branca no vosso trabalho para escolher os colegas com que querem trabalhar ou a que horas querem sair? Ó maravilha, digam-me onde é o paraíso…
A Radar é feita por quatro animadores, duas jornalistas, uma programadora, e dois special guest stars muito preciosos: o Nuno Galopim e o Zé Pedro. Nove pessoas que se desdobram em fazer a rádio que também nós queremos ouvir. Podia ser melhor (há-de ser melhor!!) e não há-de piorar. As críticas ajudam-nos a seguir em frente mas ‘batam-nos’ com razão. Alguém dizia aqui no outro dia que em Portugal, o culto nasce com o luto. É verdade e é pena.
Antes de chorar o que acabou, vamos mas é saborear o que dura.
(E podem espicaçar-nos que a vulnerabilidade nos torna melhores a todos…)
inês
Inês ng tá a bater na Radar. Todos nós adoramos a Radar e por isso é que desabafamos.
Apenas são desabafos de ouvintes. Fico agora a saber que há "regras"... que há "listas"...
Pronto. Aí está uma explicação. Há que a respeitar.
Só uma pergunta: vale então a pena nós sugerirmos novas musicas, novas bandas? Ou ficarão sempre sujeitas ao "oportunamente logo se verá"?
Creio que por este Portugal todo, e em especial Lisboa, a Radar poderia (gratuitamente) ter muitíssimos colaboradores com os seus imputs... Todos nós adoraríamos colaborar nesse projecto.
MAs compreendo a tua explicação.
Olá Inês, só para dizer que se eu me considero uma pessoa minimamente actualizada em relação a música e respectivas novas tendências e afins... é graças à RADAR! Sou capaz de arriscar que à volta de 90% dos CD's que comprei em 2006 foram de bandas que me foram apresentadas por vocês, pelo que não poderia deixar de nutrir uma enorme admiração pelo vosso trabalho e pelo alinhamento das vossas playlists.
Quanto a esses pedidos de bandas específicas, não sei se não passarão só mesmo de sugestões. Pelo menos, quando os leio, não me soam a críticas.
Claro que podem e devem sugerir novas bandas e músicas diferentes!!
Somos nós, com a vossa ajuda, que fazemos a rádio. Apenas me pareceu necessário explicar que há uma ordem natural das coisas e às vezes não é fácil (com tanta e tão boa música) concretizar todos os vossos desejos.
Venham gravar os vossos "Em repeat"! Eheh
inês
Inês Meneses. Ouço a Radar há muitos anos, desde o seu primeiro dia. Era um ouvinte assíduo da XFM e da Vox. Em minha opinião acho que a Radar tem piorado um bocado relativamente à qualidade. É uma pena, mas issso talvez se deva a questões financeiras pois uma rádio se for demasiado independente acaba por não ser rentável. Por isso, têm de existir as chamadas Play List. Para mim ainda continua a ser a melhor rádio Portuguesa.
.
http://toxicidades.blogspot.com
Inês,
Vocês não têm todas as músicas existentes para fazerem os "Em repeat"? Ou têm?
Vocês só podem colocar músicas no ar se tiverem o CD ou se forem MP3 legais, certo?
O que achas da ideia de serem os ouvintes a fornecerem-vos também CDs com as propostas que eles acham que deveriam estar na "tal" lista?
Acho que todos estaríamos disponívieis para isso. Eu pelo menos estou.
EE
mas qualquer pessoa que queira, pode ir aí gravar "repeats"?
é preciso marcar algum dia ou assim?
ou já gravei aí uns 3 ou 4 mas não me importo de gravar mais! é só pedirem... há-de estar o meu nº por aí algures...
e também estou disponível para fornecer cd's para essas listas (como acho que todos os ouvintes estão)
se for preciso digam alguma coisa!
Tiago Pereira
discordo em absoluto que a RADAR tenha piorado em qualidade. manteve basicamente o mm tipo de som dd o inicio. aliás, alargou alguns horizontes e ganhou novos programas e o galopim. só é pena já não estar lá o guru Sérgio...
saudações
p.s.:pode pedir-se a publicidade do paga pouco para o "em repeat"?
e gostava também de ouvir na radar Animal Collective por exemplo...
fica a sugestão...
e essa "intervention" de arcade fire também acho que ninguém se importa de a ouvir o dia todo!
está brutal!
Tiago Pereira
Subscrevo na totalidade as palavras do jnbaptista!
a radar só tem melhorado e já ouço há alguns aninhos... é das melhores rádios do mundo e eu conheço rádios "indie" e "alternativas "lá fora sem a abertura de cabeça da radar e com playlists muito mais rigorosas.
ok, percebo que ter algumas regras básicas seja importante para que a estação tenha uma identidade bem vincada. e talvez por isso se fale de um "som radar" e das "bandas radar". Talvez seja esse o segredo para que consiga existir por mais tempo que os outros exemplos já extintos de rádios "diferentes" no nosso país: X, Voxx e recentemente a tentativa fraca de fazer programas de autor na Qímica Fm.
mas não descansem à sombra da bananeira. o nosso dever enquanto ouvintes é também exigir sempre mais e melhor.
e concordo que teria a sua piada existir também, para além do bolo... o lobo.
e já agora, o capuchinho vermelho!
H. Soares.
Fica-me a dúvida: a RADAR só pode passar musicas de cd's originais ou mp3, pagando os direitos de autor ou lá como isso se chama?
Se por exemplo, eu chegar aí com um CD com 30 mp3 de músicas novas de grupos americanos, ingleses, australianos k ninguém conhece, a RADAR passa ou está impedida de o fazer?
Hello Radar ?
Hello Radar ?
Alguém que responda a estas questões interessantes que foram colocadas!
Ok.
Ficamos portanto a saber como as coisas se processam na Radar.
Desculpem lá qualquer exagero que tenha cometido mas estava a ser preciso espicaçar um pouco para as coisas serem explicadas.
Estando então aclaradas as regras, volto a dizer que não concordo com a ditadura das palylists. Se é uma regra a que estão sujeitos, então discordo com quem faz as regras.
Nós sabemos que vocês são poucos e que se "esmifram" a trabalhar. Tenho mesmo a sensação de que muito do que nós aqui dizemos também vocês dizem uns aos outros fora do alcance dos micros (e dos ouvidos do patronato).
Entretanto nós vamos continuando a dizer o que pensamos enquanto nos for permitido (claro que agradecemos a oportunidade) e pode até ser que quem faz as regras cá venha dar uma espreitadela de quando em vez e isso o/a faça abrir a pestana e querer ter uma rádio ainda melhor em vez de apenas "a rádio melhor do que as outras".
O que eu receava, confirmou-se: a deturpação. O propósito original do meu post não era a denúncia ou o desabafo. Antes explicar-vos que este lugar – sendo o vosso lugar, também tem regras.
Contribuímos todos para fazer esta rádio – com música e opiniões - e gozamos aqui de uma harmoniosa democracia. De outra forma como faríamos uma rádio com paixão? Mas regras, claro que as há.
Qualquer sugestão vossa
é bem-vinda.
Aguardamos os vossos repeat’s e as vossas horas do bolo.
Temos muita e boa (e nova!) música para entrar!
Bjs e abrçs
inês
Entendido.
A Democracia é o pior de todos os sistemas à excepção de todos os outros (cantava o Godinho) e a harmonia é bonita.
A rádio é vossa mas o rádio é meu e posso mudar de posto sempre que me fartar da repetição.
Não obstante, ainda são a rádio que, no geral, passa melhor música por isso acabo sempre por lá ir de vez em quando, embora menos do que todos gostariamos.
Beijos e abraços
Mug
Em tempo de referendo, parece-me a mim que houve quem se tivesse empolgado em demasia e se tenha deixado mobilizar, não para o seu direito e dever cívico de voto, mas antes para o aqui tão mencionado ódio (talvez uma italianização de ohdeus?), já agora acrescento, de estimação.
É verdade que uma rádio deve existir para os seus ouvintes, mas sem olhar a meios? Afinal os animadores (ou qualquer outra designação privada que lhes quiserem atribuir) deverão ser apenas mediadores entre os vossos ouvidos e um altifalante amplificado? Ou isso já vocês têm quando ligam os vossos i-pod’s? Permitam-me que vos diga o que para mim é uma RÁDIO de qualidade: é Aquela que desperta empatias e do sono também, é Aquela que Existe, não como mero ruído de fundo, mas como humanização do vazio, é Aquela que tem voz e cuja voz tem rosto, e, acima de tudo é Aquela que pressupõe os seus ouvintes como seres inteligentes. Revêem algum destes aspectos na Vossa rádio? EU sim! Demasiado óbvio, não acham?
Inês, Pedro, Tiago, Pedro, Paula, Marisa e special guests: It´s getting better all the time…this heart´s on fire, this heart´s on fire, this heart´s on fire…
Fim de tempo de antena: a minha indignação pelo inicial murmúrio, agora estardalhaço, gerado em torno do próximo convidado do Fala Com Ela. Trata-se de um convidado bastante legítimo e que como coordenador do Y será com certeza interessante ouvi-lo. Nenhuma banda é consensual, e muito menos um corpo com massa cinzenta.
Tipo aquelas perguntas atrás postas são interessantes e gostava de ver resposta: se alguém chegar aí com um cd com vários mp3's de boa música de todo o mundo mas desconhecida ainda entre nós a radar pode ou não passar? isto por causa de taxas, direitos de autor, etc...
Ou estamos limitados á hora do bolo (1 hora por semana) e aos efémeros "repeat on"?
Abrç e beijos
Sim, é possível hoje descobrir uma banda nova por minuto. Até mais.
Os 15 minutos de Warhol há muito que se tornaram num luxo para muitos grupos, alvo da lógica "eu conheço isto e tu não! toma! toma!" praticada pela maioria dos bloggers, quando a mesma banda está nesse mesmo dia em centenas de blogs espalhados pelo resto do mundo. E no dia seguinte? Venha o próximo que os do dia anterior já são old news.
A maioria dos meus discos preferidos são discos de que eu não gostei a primeira vez que os ouvi. Facto. A música precisa (e merece) ser amada mais que uma, duas vezes.
Os nossos Pet Sounds. Lembram-se de ouvir um álbum inteiro e ler as letras ao mesmo tempo e depois saber as letras de uma canção de cor?
Um princípio semelhante é posto em prática nesta rádio.
O Amor vs. consumo desenfreado.
Mas sempre, como é óbvio, com direito reservado à surpresa e à novidade.
Anteontem no programa passei em poucos minutos de Kyuss a Philip Glass. Que outra rádio faz esta sequência de música, conseguindo que haja ainda assim um contexto lógico e não mera anarquia?
Tanto eu como a Inês ou o Nuno já temos alguns aninhos de rádio e já fizémos programas de autor das mais variadas formas e feitios. Fiquem sabendo que até os programas de autor estão sujeitos à playlist do seu autor.
Nunca nos sujeitaríamos a uma playlist ditatorial. Facto. A playlist desta rádio é feita por todos nós em conjunto.
E sim, a democracia é o pior dos regimes com a excepção de todos os outros.
Trabalhamos diariamente para conseguir atingir o equilíbrio difícil entre elites e públicos mais alargados, melómanos e novatos, o que causa sempre dissabores num país ainda pouco habituado a mesclar o erudito com a pop. Já agora, o rock com a dança. Já agora, os She Wants Revenge com os Buraka Som Sistema.
Há que crescer.
Há que melhorar.
Há que respeitar gostos alheios.
Há que perceber que embora eu já conheça o "Breathe Me" da Sia de trás para a frente e da frente para trás ainda hoje me ligam pessoas a perguntar o que é que está a tocar sempre que essa música passa.
Há que saber que a seguir a essa canção que já conhecemos pode aparecer uma que ainda não conhecemos e que nos muda a vida para sempre.
E em todos estes processos temos ainda muito a aprender e muito trabalho pela frente.
Do nosso lado.
Mas do vosso também.
A Rádio nunca, em toda a sua história, tocou todas as músicas que existem à sua disposição.
É impossível e contraproducente, para as estações e para as bandas.
O que a Rádio sempre fez e o que lhe deve ser exigido é oferecer as pistas necessárias para que os seus ouvintes desbravem caminho por sua conta.
Informando.
Contextualizando.
Ouvindo e Filtrando.
Dançando e Cantando.
Obrigado por exigirem mais.
Significa que o trabalho que está para trás valeu a pena.
Em frente!
Pedro Ramos
Henrike Leitão, em resposta ao tal cd de 30 mp3s de bandas "desconhecidas", envia que nós ouvimos. Se ficarmos apaixonados, passamos. As questões legais ficam por nossa conta.
A música é realmente uma paixão, e como todas as paixões, gostamos de mostrar isso mesmo ao mundo.
É que…
É humano descobrirmos uma nova banda e termos uma vontade louca de o partilhar com alguém!
É humano gostarmos de ser os primeiros a fazer essa descoberta!
É humano tentarmos impor as nossas escolhas e opções aos outros.
É humano partirmos numa busca desenfreada à procura da tal música desconhecida (e que está mesmo só à nossa espera).
É humano ficarmos frustrados com essa busca desenfreada.
É humano trocarmos de amor facilmente.
É humano (nos dias que correm) não dar valor a nada, por tão efémero que as coisas se estão a tornar.
É humano ser egoísta.
É humano haver mais bandas do que tempo para as ouvir a todas.
É humano termos de fazer opções.
É humano termos gostos e opiniões diferentes dos outros humanos.
Somos humanos.
Somos limitados no tempo.
Aproveitemos BEM esse tempo.
Com Radar ou sem Radar.
Com bandas novas todos os dias.
Com a mesma banda todos os dias.
O que quisermos.
Onde quisermos.
Com quem quisermos.
Música sempre.
Obrigada Inês!
Obrigada Pedro!
A primeira acompanha-me na ida para o trabalho e o segundo na ida para casa... percorrendo a IC 19
Sempre que posso ligo a Radar Online e aí consigo por vezes ouvir o Tiago!
AO anónimo HUMANO,
Fiquei touché com tamanho testemunho.
Ou não será uma mensagem subliminar de promoção...dos HUMANOS?
:)
É humano ficar touché.
É humano ver mensagens subliminares em tudo.
É humano mentir.
Do HUMANO (acima)
:)
E errar é humano...
1. Não é suposto verem nas minhas palavras qualquer tentativa de vos obrigar a fazer o que quer que seja (mesmo que pudesse).
2. Estou apenas a discutir (no sentido de debater) pontos de vista. Vocês têm o vosso, eu tenho o meu e ninguém se dá mal por isso. acontece com as pessoas crescidas.
3. Discordar não é sinónimo de odiar, mas isso também se vai descobrindo com o passar dos anos.
4. Gosto de ser espicaçado, não gosto de ser massacrado. Admito diferentes interpretações para as duas palavras.
5. Admito o meu desfazamento em relação à maioria dos ouvintes da Radar. Estou para lá dos "entas" e tenho saudades do "Dois Pontos" e do "Morisson Hotel".
6. (e último) não escrevo no blog de mais nenhuma rádio. Acho que isso é sintomático de qual a rádio que mais gosto e tento ajudar a melhorar (mesmo tirando umas "férias" de vez em quando).
Infelizmente não ouvi hoje o programa, espero conseguir ouvi-lo amanhã.
De qualquer modo, acrescento aqui mais um comentário para responder ao comentário anónimo da 1:01 da manhã:
Nos meus comentários iniciais não está, nem nunca esteve em causa, a legitimidade do VB como convidado do 'Fala com Ela', o que está subjacente é a minha pequena admiração por ele.
JB, deixa-te de coisas...
Que tal?
A anónima da 00h37 e 1h01
Acabei por não ouvir. Não por não querer mas porque não pude :-)
:)
Sem maior admiração,ainda assim interessante.
AnónimA 00h37 e 1h01
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