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04/05/08


















ÁLBUM DE FAMÍLIA. Violent Femmes - "Violent Femmes" (1983)
Com Tiago Castro. Quarta 14.00 / Domingo 12.00

27 comentários:

Anónimo disse...

Já tardava. Um clássico que ainda está à espera de envelhecer. Só o conheci cinco anos depois de ter sido lançado mas conquistou-me logo. Até hoje.
Picuinhice: é de 82, não de 83.

Anónimo disse...

Grande disco um verdadeiro classico americano. Hà poucos discos americanos de qualidade comparados com os Ingleses. Mas este está à altura.
Boa escolha.

Anónimo disse...

Grande disco um verdadeiro classico americano. Hà poucos discos americanos de qualidade comparados com os Ingleses. Mas este está à altura.
Boa escolha.

O MODERNISTA disse...

O Grande Modernista tambem concorda, grande escolha vinda da America.
Mais logo lá estamos na Aula Magna, até logo.
O Grande Modernista

Jahwork disse...

Merecido tributo a um album cheio de adrenalina...e já faz tanto tempo...

Fiquem bem

Anónimo disse...

At a time when the synthed-out sound of new wave dominated the airwaves, Violent Femmes were the original unplugged band. This deluxe edition of their 1983 debut contains the original ten songs plus nine demos (eight previously unreleased) AND an entire second disc featuring live tracks from three different shows and a rare 1982 radio interview.

For 20 years the Violent Femmes have enjoyed the enviable position of selling millions of records worldwide, while still maintaining indie credibility with their dedicated fans. With the 1983 release of their classic debut, this acoustic trio from Milwaukee introduced one of the most memorable radio staples of the decade: "Blister In The Sun." With its front-porch feel and sing-along choruses, the album had such enduring appeal that it became the only full-length to ever be certified platinum without entering the Billboard Top 200. Whether you're a fan from the '80s or someone just loadin' up on the essentials, Violent Femmes is a postmodern classic you won't want to miss.

Anónimo disse...

Rodders, a Wikipedia fiz 1982, mas o site da editora e da banda diz 1983.

Anónimo disse...

diz

Anónimo disse...

O disquito de vinil que aqui tenho, edição inglesa de 1987, também diz que a publicação data de 1983

Anónimo disse...

Ok ok correcção: O disco foi gravado em 82 e lançado em Janeiro de 83. Baseei-me no copyright que vem na capa da deluxe edition, não na Wikipedia - já se sabe que não é de fiar.

Anónimo disse...

Só pra chatear: no site da banda está 82.

Anónimo disse...

Afinal como é?

Anónimo disse...

Como é Radar?
O que conta é o ano em que o album é feito, ou o ano em que é lançado?

Há uns dias a Radar, ainda antes da saída do album Lusitânia Playboys, fez um passatempo sobre os Dead Combo, em que a pergunta era "Qual o nome do ultimo album dos Dead Combo?".
A resposta aceite pela Radar foi "Vol. II - Quando a alma não é pequena", album lançado em 2006.

Acontece que em 2007 os Dead Combo lançaram o álbum "Guitars from Nothing", no entanto este album tinha sido o primeiro álbum gravado pelos Dead Combo e que nunca tinha sido editado!

Conclusão:

Para o passatempo a Radar considerou a data de gravação dos álbuns e não a data de lançamento...

Portanto ponham lá 82 para serem coerentes!

Anónimo disse...

Eu julgo datar do dia 31 de Dezembro de 1982, precisamente às 23:59:59. Mas é discutível.

Anónimo disse...

Eu cá acho que o álbum é do dia 01 de Janeiro de 1983, às 00:00:01, precisamente.

Anónimo disse...

Afinal como é?

Anónimo disse...

O meu bitaite é que deve ser o ano de lançamento, que deve contar. Porque se formos a ver quantos álbuns gravados ficaram por lançar?!? Se bem que 1982 é um ano com excelentes colheitas!

Vejam só por exemplo:

- O ep de Estreia dos Sonic Youth
- Combat Rock, o sexto dos Clash
- Thriller do Michael Jackson
- Screaming for Vengeance dos Judas Priest
- A broken Frame dos Depeche Mode;
-78/82 o álbum de estreia dos Xutos &pontapés
- A Kiss in the Dreamhouse dos Siouxsie & the Banshees
- Walk Among Us dos The Misfits
- Cairo dos Taxi

E por aí fora..

Ass: Mrs. Mia Wallace

Anónimo disse...

a good feeling é especialmente bonita

O MODERNISTA disse...

Muito bem Mrs. Mia Wallace.
O que deve contar é sempre o ano de edição.
Quantos albuns existem que nem mensionam a data de gravação, tantos, mas tantos.
O Grande Modernista.

Anónimo disse...

Peço desculpa pela picuinhice. Se eu soubesse que ia causar todo este ruído tinha estado bem caladinho. Na realidade, se há discos fora do seu tempo, este é um destes. Podia ser de 82, 83, 75, 97, ou até de 2008. Na sua simplicidade e crueza é um disco "indatável", o que, por si só, não o torna um grande álbum. Mas sendo um grande álbum, como é, tal facto apenas ajuda a manter o seu fascínio e encanto após todos estes anos. (Sejam lá quantos forem).

Anónimo disse...

Saudações Fidedignas aos intervenientes!!
Gosto muito de Violent Femmes, venham elas....!! Seja de 82 ou 83!

P.S. Questão:
Que acham da ideia... de ter como album de família o "nosso" amigo Ben Harper? ( Fight for your mind) Ou será que já passou...?
Beijos e abraços

(|;^ )»

Anónimo disse...

Ben Harper?!
Que mau gosto!!
Perder tempo com este tipo? Por favor.

a ortónima disse...

Que surpresa agradável, chegar hoje a casa, ligar o rádio e ouvir as músicas que ouvia há uns anos (não os da edição/gravação do álbum), quando descobri violent femmes.

É, sem dúvida, um disco intemporal.
Boa escolha!

Anónimo disse...

Eh, pá!
Não vês que o Ben Harper já vendeu discos demais para ser alguma coisa de jeito?

Qualidade agora é pegar numa música boa, espetar-lhe um monte de batidas e loops em cima que até podem estar fora do tempo (ouçam os Soulwax) e passá-la na rádio de manhã na esperança que haja algum pastilhado que ainda não se deitou.

O MODERNISTA disse...

Ninguem falou em musica da pastilha. Tu deves ter algum problema com este tipo de musica.
Vai ouvir alguma coisa de jeito, menos esse tipo, o Ben.
Não vou sequer perder tempo a mencionar nomes. Tu é que tens de descobrir e não é a ouvir a Radar.
Boa sorte
O Grande Modernista

Anónimo disse...

Obrigado. Prefiro o Ben. E se for na Radar, melhor ainda.

O MODERNISTA disse...

Muito bem. Tens o teu gosto.
Tenho que respeitar.
Cumprimentos
O Grande Modernista